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>> Pelesque | | | Estados Unidos notícia: 23/02/2012

Um estudo recente, que teve como base uma amostra de mais de 11.000 mulheres grávidas, concluiu que um cão pode ajudar a manter a saúde, promovendo o exercício físico de baixo risco.
Segundo este estudo, as mulheres grávidas que passeiam os seus cães acabam por beneficiar deste exercício para manter o seu bem-estar já que, só nessa actividade, acabam por realizar mais de metade do tempo de actividade física recomendado. Os autores do estudo sugerem mesmo que esta pode ser uma boa estratégia a sugerir às gestantes.
Muitos estudos anteriores demonstraram que a obesidade nas grávidas pode ter efeitos adversos, sobre a mãe e sobre a criança que gera dentro do seu ventre. Passear tranquilamente o cão de forma regular é uma forma de exercício de baixo risco que pode também ajudar no momento do parto, já que ajuda a melhorar o estado físico e mental da gestante.
O Instituto de Infecção e Saúde Global americano usou pela primeira vez grávidas como grupo de estudo para avaliar o efeito de passear o cão diariamente e tentar perceber todos os benefícios que essa actividade pode ter no bem-estar deste grupo, já que por norma quem passeia os seus cães consegue no mínimo realizar os 150 minutos de exercício semanal recomendado. Este organismo não deixa de lembrar que passear o cão não é o suficiente, mas lá que ajuda, ajuda. Por outro lado, o tamanho do cão também tem alguma influência nos resultados, já que geralmente um cão de maior porte exige de quem o passeia um passo mais largo, ao contrário do que poderá acontecer com um animal menor.
Com base neste estudo, pode-se concluir que ter cão e cumprir o ritual de passear com ele de forma tranquila pode ajudar à saúde de todos mas que, principalmente para as grávidas, pode ser uma actividade bastante benéfica, não só para si, como também para a acriança que vai nascer.
Mais uma vez se conclui que os cães são uma boa forma de melhorar a nossa vida, do ponto de vista físico e mental. Como nós, humanos, podemos ser a melhor companhia para eles, beneficiamos todos com esta agradável convivência.
Notícas 11-02-2011
Tumor mamário é o cancro mais prevalente em animais.
Prevenção pode evitar gastos dos donos nas cirurgias
O cancro da mama é a doença oncológica mais prevalente nos animais de companhia e representa cerca de 50% das neoplasias em cadelas.
Luís Montenegro, médico veterinário, refere que «em Portugal há ainda um grande desconhecimento face aos tumores nos animais e à prevenção que pode ser feita, por exemplo no cancro da mama, o mais prevalente». A esterilização do animal, em idade jovem e preferencialmente antes do segundo cio, não havendo objectivos reprodutivos por parte do dono, é uma das melhores formas de evitar o aparecimento deste tipo de cancro.
Segundo o veterinário «esta hipótese vai prevenir o sofrimento do animal e é também uma opção que sairá mais económica para o dono, porque evita tratamentos para o cancro, como a cirurgia e a eventual quimioterapia, que são muito dispendiosos.»
Se houver a intenção de criação, o dono deve estar atento a sinais que podem significar que o seu animal de estimação não está bem de saúde. Luís Montenegro explica que «é importante a vigilância rotineira da mama, verificar se há pequenos nódulos porque se o tumor for detectado quando tem o tamanho de um bago de arroz a cirurgia vai resolver o problema. O dono deve também controlar se há uma alteração súbita do comportamento que inclua perda de apetite; perda de vitalidade ou falta de vontade para se exercitar, para que o cancro seja detectado em fases iniciais e possa haver uma actuação atempada do veterinário.»
A incidência de cancro nos animais de companhia aumentou, nos últimos anos, a uma grande velocidade e é já a causa de morte não acidental mais comum. Por esta razão, e por haver uma necessidade de actualizar e ampliar o conhecimento dos profissionais do sector, o VII Congresso Veterinário e o I Congresso de Enfermagem Veterinária, que decorre entre os dias 12 e 13 de Fevereiro em Santa Maria da Feira, dedicam-se, exclusivamente à temática da oncologia nos animais.
O objectivo, segundo Luís Montenegro, que é também o organizador do congresso, “é fornecer ao médico veterinário e ao enfermeiro um conhecimento amplo sobre a oncologia, de maneira a que estes ofereçam uma correcta assistência quando se depararem com uma situação de cancro”.
O Congresso Veterinário e de Enfermagem Veterinária é o maior evento da área da saúde animal organizado em Portugal e recebeu o ano passado mais de 1200 congressistas, entre os quais esteve um número significativo de profissionais do sector internacionais. Luís Montenegro refere «este é um evento que tem vindo a promover a região do Grande Porto internacionalmente».
ONLEISH e Revista Verinary Medicine celebram
acordo de colaboração.
Noticia: 28/01/2011
O Observatório Nacional das Leishmanioses e a Revista especializada Veterinary Medicine celebram um acordo de colaboração com o objectivo de divulgar informação relevante sobre a Leishmaniose Canina em Portugal, através da Rede de Vigilância Epidemiológica da Leishmaniose Canina, LEISHnet.
O objectivo da LEISHnet, é criar uma base de dados, em tempo real, dos casos clínicos de Leishmaniose Canina, que seja contínua e sustentada ao longo do tempo e que permita avaliar as flutuações da prevalência e incidência da infecção a nível nacional.

O acordo de cooperação procurará esclarecer a classe médico-veterinária, que, por sua vez, poderá melhor esclarecer todos os proprietários de cães da situação em Portugal.
Lenea Campino, Presidente do ONLEISH, refere que esta parceria tem como objectivo «contribuir para a formação, educação e desenvolvimento dos agentes da área da medicina veterinária. Queremos ser activos na sociedade e este compromisso é, para nós, mais um marco na sensibilização e prevenção da doença».
Para Paula Cordeiro, Editora da Veterinary Medicine, «este acordo de colaboração vem trazer um estímulo aos nossos leitores. Se com a publicação de relatórios regulares sobre a evolução da Leishmaniose Canina pudermos ajudar à sua identificação e tratamento, cumprimos parte do nosso papel». |